Baixa auto-estima. Não tem nada que deixe uma mulher mais para baixo do que estar de mal consigo mesma. Assim estava eu a algumas semanas atrás. Mas vou ter tempo de sobra para falar com vocês sobre esses assuntos. Hoje vim falar sobre o fim do meu cronograma capilar, afinal, meu cabelo foi um dos pivôs da auto-estima baixa de dona Patrícia.
Aí vocês vão se perguntar: Porque você parou com o cronograma? Não gostou? WTF? A resposta é bem simples. Nem o cronograma salvaria meus cabelos. Isso a ciência pode explicar: Nossos cabelos são feitos de proteína morta. Por mais que a gente use a tecnologia de hoje, que permite repor massa e proteína dos fios (com a queratina hidrolisada, por exemplo) o cabelo não é como a nossa pele que se machuca e cura sozinha. E mesmo quando a gente se machuca, ficamos com cicatrizes. Eu curei meu cabelo ao máximo, mas as pontinhas do mal tem que ser podadas. Não tem jeito. Além disso a minha rotina de trabalho não estava deixando eu manter o cronograma. Estava impossível continuar hidratando 3 vezes por semana e acabei abandonando o processo.
Eu relutei muito em cortar o cabelo, mas no final de setembro se tornou obrigatório. O cronograma somado ao corte inicial ajudaram muito na recuperação dos fios. A raiz nova cresceu muito e fiquei bastante animada. Gravei esse vídeo no começo de dezembro, mas só agora estou postando. Nele ainda nem tinha feito o meu segundo corte, mas falo sobre ele no próximo update.
Neste vídeo falo sobre o resultado que tive nos últimos meses de cronograma, produtos que utilizei para hidratar os fios (nem lembrava como cabelo crespo é ressecado), além de mostrar a minha raiz crescida, o que foi um grande desafio para mim. Espero que gostem.
Agora é esperar o cabelo crescer mais um pouco e focar no projeto #backtoblack
Quem curtiu a transição?
Quem curtiu a transição?
vai ficar lindona.
ResponderExcluirTomara Virnna. estou na luta. rsrsrsrsrsrs
ExcluirBjus!